FAMÍLIA

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17 Dicas para um Casamento Feliz – Extraído da Bíblia !

Guia de estudo publicado no site amazing facts. Crédito da Tradução Blog Sétimo Dia https://setimodia.wordpress.com/

 

Como você provavelmente já ouviu falar, quase a metade dos casamentos agora terminam em divórcio, deixando cônjuges amargos e filhos confusos em seu rastro. Não deixe que isso aconteça com você! Se seu casamento está passando por momentos difíceis ou está experimentando felicidade conjugal, ou mesmo se você ainda não é casado, mas considera a possibilidade, aqui estão alguns conselhos grátis, mas comprovados, para ajudar em seu casamento. Eles vêm diretamente de Deus, Aquele que criou e ordenou o casamento! Se você já tentou de tudo, porque não dar uma chance a Deus? Siga as chaves neste guia, e você pode proteger seu lar.

1. Estabeleça seu próprio lar

“Portanto o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher, e serão ambos uma só carne” (Gênesis 2:24).

A ordem de Deus é específica. Um casal deve deixar pai e mãe e estabelecer a sua própria casa, mesmo se as finanças exigem que esta seja um apartamento de um quarto. Marido e esposa devem decidir em conjunto sobre políticas como esta. Então, ela deve informar seus pais e ele, os dele. Eles devem permanecer firmes, não importando quem se opuser. Milhares de divórcios seriam evitados se esta regra fosse cuidadosamente seguida.

2. Continue seu namoro

“Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados” (1 Pedro 4:8). “Seu marido…ele a louva” (Prov 31:28). “a casada cuida …em como há de agradar ao marido” (1 Cor 7:34). “Amai-vos cordialmente uns aos outros …, preferindo-vos em honra uns aos outros” (Rom 12:10). Continue (ou talvez reviva) as cortesias do namoro na sua vida de casada (o). Casamentos bem-sucedidos não acontecem simplesmente, eles devem ser desenvolvidos. Não tome um ao outro por certo, ou a monotonia que resultará disso irá destruir seu casamento. Mantenha o amor crescendo expressando amor um pelo outro, ou ele vai morrer, e você vai ficar à deriva. O amor e a felicidade não são encontrados buscando-os para si mesmo, mas sim dando-lhes a terceiros. Então, gastem tanto tempo quanto possível, fazendo coisas juntos se vocês se dão bem. Aprendam a se cumprimentarem com entusiasmo. Relaxem, passeiem, façam compras, visitas, comam juntos. Não negligenciem as pequenas cortesias, encorajamentos e atos afetuosos. Surpreendam-se com pequenos presentes ou favores. Não tome mais do casamento do que você coloca nele. O divórcio em si não é o maior destruidor do matrimônio, mas sim, a falta de amor. Dada a oportunidade, o amor sempre vence.

3. Lembre-se que Deus uniu vocês no casamento

“Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher. … Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:5, 6).

Tem o amor quase desaparecido da sua casa? O diabo (que é um notório destruidor de lares) é responsável por isso. Não se esqueça que Deus os uniu no casamento, e Ele quer que você fique bem e seja feliz. Ele vai trazer felicidade e amor em suas vidas, se você obedecer à Sua divina regra (mandamentos). “Com Deus tudo é possível” (Mateus 19:26). Não se desespere. Deus, que coloca o amor no coração de um missionário por um selvagem leproso, pode facilmente dar o amor um pelo outro se você deixá-Lo.

4. Guarde os seus pensamentos – não deixe seus sentidos prendê-lo

“Porque, como imaginou no seu coração, assim ele é” (Provérbios 23:7). “Não cobiçarás a mulher do teu próximo” (Êxodo 20:17). “Guarde o teu coração, com toda a diligência, pois dele procedem as fontes da vida” (Provérbios 4:23). “Tudo o que é verdadeiro … honesto … justo … puro … amável … de boa fama, … pense nessas coisas” (Filipenses 4:8).

O tipo errado de pensar irá destruir o seu casamento. O diabo vai prendê-lo com pensamentos como estes: “Nosso casamento foi um erro”. “Ela não me entende”. “Eu não agüento mais isso”. “Nós podemos sempre nos divorciar, se necessário”. “Eu vou voltar para casa da minha mãe”. “Ele sorriu para aquela mulher”. Pare de pensar pensamentos como este ou o seu casamento acabará, porque seus pensamentos e sentidos regem suas ações. Evite ver, dizer, ler ou ouvir qualquer coisa que (ou se associar com quem) sugere impureza ou infidelidade. Pensamentos descontrolados são como um automóvel em ponto morto em uma colina. Tudo pode acontecer, e o resultado é sempre o desastre.

5. Nunca se recolham a noite zangados um com o outro

“não se ponha o sol sobre a vossa ira” (Efés 4:26). “Confessai as vossas culpas uns aos outros” (Tiago 5:16). “esquecendo-me das coisas que atrás ficam” (Filip 3:13). “sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo” (Efés 4:32). Permanecer com raiva e chateado com mágoas e ressentimentos (grandes ou pequenos) é extremamente perigoso. Se não são rapidamente resolvidos, mesmo os pequenos problemas se defininem em sua mente como convicções e atitudes que afetam negativamente a sua filosofia de vida. É por isso que Deus diz para deixar arrefecer a raiva antes de se recolher durante a noite. Seja suficientemente grande para perdoar e dizer com sinceridade: “Eu sinto muito.” Afinal, ninguém é perfeito e vocês estão no mesmo time, assim seja suficientemente desportivo e honesto para admitir um erro quando você o comete. Além disso, fazer isso é uma experiência muito agradável com poderes incomuns para fazer os cônjuges se aproximarem. Deus sugere isso! Funciona!

6. Mantenha Cristo no centro de seu lar

“Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a constroem” (Salmos 127:1). “Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas” (Provérbios 3:6). “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e mentes em Cristo Jesus” (Filipenses 4:7).

Esta é a maior regra. Ela realmente cobre todas as outras. Coloque Cristo em primeiro lugar! O real segredo da verdadeira felicidade no lar não é a estratégia da diplomacia, e o incansável esforço para superar os problemas, mas sim, a união com Cristo. Corações cheios do amor de Cristo nunca podem estar muito distantes. Com Cristo em casa, o casamento será bem sucedido. O evangelho é a cura para todos os casamentos que estão cheios de ódio, amargura e decepção. Isso impede milhares de divórcios por milagrosamente restaurar o amor e a felicidade. Ele também vai salvar seu casamento, se você estiver disposto.

7. Orem juntos

“Orai, para que não entreis em tentação: o espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mateus 26:41). “Orai uns pelos outros” (Tiago 5:16). “Se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente” (Tiago 1:5).

Orar em voz alta um pelo outro! Esta é uma regra maravilhosa. Ajoelhe-se diante de Deus e peça a Ele verdadeiro amor um pelo outro, perdão, força, sabedoria – para a solução dos problemas. Deus tem dado uma garantia pessoal de que Ele vai responder. A pessoa orando não é automaticamente curada de todos os seus defeitos, mas terá um coração que quer fazer o que é certo. Nenhuma família se desfará enquanto sinceramente orarem juntos pela ajuda de Deus.

8. Concorde que o divórcio não é a resposta

“Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:6). “Todo aquele que repudiar sua mulher, a não ser por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; E aquele que casar com ela que é repudiada comete adultério” (Mateus 19:9). “Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei” (Romanos 7:2).

A Bíblia é clara. Os laços do matrimônio são destinados a ser indissolúveis e indestrutíveis. O divórcio é permitido apenas em caso de adultério. Mas mesmo assim, não é exigido, apenas permitido. O perdão é sempre melhor do que o divórcio, mesmo no caso de uma queda moral. O casamento é para a vida. Deus assim ordenou quando Ele realizou o primeiro casamento no Éden. Pensamentos do divórcio como solução irão destruir qualquer casamento. Esta é uma razão do porque Jesus descartou essa possibilidade. O divórcio é sempre destrutivo e quase nunca uma solução para o problema. Em vez disso, ele cria problemas muito maiores, por isso nunca deve ser considerado. Frustração, infelicidade, quase inevitavelmente se seguem ao divórcio, e até mesmo o sucesso na vida em si é muitas vezes frustrado. Deus instituiu o casamento para guardar a pureza e a felicidade das pessoas, para prover suas necessidades sociais, e para elevar a sua natureza física, mental e moral. Seus votos estão entre as obrigações mais solenes que os seres humanos podem assumir.

9. Mantenha o círculo familiar bem fechado

“Não adulterarás” (Ex 20:14). “O coração do seu marido está nela confiado. Ela só lhe faz bem, e não mal, todos os dias da sua vida” (Prov 31:11-12). “o SENHOR foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal” (Mal 2:14). “Guarda-te da mulher má…Não cobices no teu coração a sua formosura, nem te prendas com os seus olhos…Tomará alguém fogo no seu seio, sem que as suas vestes se incendeiem?…Assim…o que se chegar à mulher do seu próximo; não ficará sem castigo” (Prov 6:24-29).

Intimidades da família nunca devem ser compartilhadas com os outros – nem mesmo com os pais. É um grande pecado e uma tragédia quebrar essa regra dada por Deus. Uma terceira pessoa a simpatizar ou ouvir reclamações é uma ferramenta do diabo para afastar os corações do marido e da mulher. Resolva os problemas de sua casa privadamente. Ninguém MAIS (exceto seu ministro ou conselheiro matrimonial) devem estar envolvidos. Sempre sejam verdadeiros um com o outro, e nunca guardem segredos um do outro. Não brinque à custa dos sentimentos do seu cônjuge. Defenda vigorosamente um ao outro e exclua estritamente todos os intrusos. Deus, que conhece a nossa mente, corpo e estrutura emocional (e sabe o que ajuda ou prejudica a nós), diz: “não farás”. E quando Ele diz: “Não”, é melhor não. Aqueles que ignoram sua ordem vão pagar a pena suprema. Portanto, se flertes terem começado, acabe com eles de uma vez, evite suas terríveis consequências.

10. Deus descreve o amor; torne-o sua meta diária

“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha” (1 Cor 13:4-7).

Por favor, releia a passagem bíblica acima com cuidado. Esta é a verdadeira descrição do amor de Deus. O amor não é um impulso sentimental, mas um princípio sagrado que envolve cada fase e ação da vida. Com o verdadeiro amor, o casamento não pode falhar. Sem ele, não pode vingar.

11. Lembre-se que a crítica e a irritação destroem o amor

“Vós, maridos, amai a vossas mulheres, e não vos irriteis contra elas” (Col 3:19). “É melhor morar numa terra deserta do que com a mulher rixosa e irritadiça” (Prov 21:19). “O gotejar contínuo em dia de grande chuva, e a mulher contenciosa, uma e outra são semelhantes” (Prov 27:15). “E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho?” (Mateus 7:3).

Pare de criticar, irritar, e procurar falhas. Seu marido ou esposa pode falhar muito, mas irritação não vai ajudar. Não espere perfeição, ou isso resultará em amarguras. Olhe para além das faltas e procure pelas coisas boas. Não tente mudar, controlar, ou obrigar o seu parceiro – você destruirá o amor. Somente Deus pode mudar as pessoas. Um senso de humor, um coração alegre, bondade, paciência e carinho banirá dois terços dos problemas de seu casamento. Tente fazer o seu cônjuge feliz ao invés de bom, e o bom cuidará de si mesmo. O segredo de um casamento bem-sucedido não é ter o parceiro certo, mas sim em ser o parceiro certo.

12. Não exagere em nada, seja moderado

“E todo aquele que luta, exerce domínio próprio em todas as coisas” (1 Cor 9:25). “o amor…não busca os seus interesses” (1 Cor 13:5). “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus” (1 Cor 10:31). “Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão” (1 Cor 9:27). “se alguém não quiser trabalhar, não coma também” (2 Tess 3:10). “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula” (Hebreus 13:4). “Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências; Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniqüidade” (Rom 6:12-13).

Trabalho, amor, descanso, exercícios, culto, refeições, e as relações sociais devem ser cuidadosamente equilibrados em seu casamento, ou algo vai quebrar. Excesso de trabalho e falta de sono, alimentos adequados ou exercício tornam uma pessoa crítica, intolerante e negativa. Comer em excesso constante é um grande mal que reforça a natureza inferior e entorpece a consciência. As agressões sexuais destroem o amor pelas coisas sagradas e enfraquece a vitalidade. O casamento não dá licença para excessos sexuais. Atos sexuais degradantes e destemperados destroem o amor e o respeito de um pelo outro. Uma vida sexual temperada é recomendada pela Bíblia (1 Coríntios 7:3-7). Contatos sociais com os outros são absolutamente essenciais. A verdadeira felicidade não pode ser encontrada no isolamento. Temos de aprender a rir e desfrutar saudavelmente os bons momentos. Ser excessivamente sério é perigoso. Fazer coisas demais ou de menos, enfraquece a mente, consciência, corpo, e a capacidade de amar e respeitar um ao outro. Não deixe que a intemperança destrua seu casamento.

13. Respeite os direitos pessoais e a privacidade um do outro

“O amor é paciente…não arde em ciúmes…não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses…não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade ” (1 Coríntios 13:4-7). “Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros (Romanos 12:10).

Cada cônjuge tem o direito dado por Deus a determinadas intimidades pessoais sem explicação. Não mexa em carteira ou bolsa um do outro, e-mail pessoal, celular etc sem autorização dada. O direito à privacidade e sossego quando preocupados deve ser respeitado. Cônjuges nunca devem tentar forçar mudanças de personalidade um ao outro. Só Deus pode fazer essas alterações, e todos nós responderemos pessoalmente a Ele sobre este assunto (Romanos 14:12). Aperfeiçoe a confiança um no outro isso é essencial para a felicidade. Gaste menos tempo tentando “descobrir, desmascarar” o seu cônjuge e mais tempo tentando agradar a ele ou ela. Isto opera maravilhas.

14. Seja limpo, modesto, ordeiro e obediente

“Da mesma forma, também, que as mulheres se ataviem com traje modesto” (1 Timóteo 2:9). “ela trabalha de boa vontade com suas mãos..Levanta-se, mesmo à noite, para dar de comer aos da casa…Está atenta ao andamento da casa, e não come o pão da preguiça” (Provérbios 31:13, 15, 27). “purificai-vos” (Isaías 52:11). “Que tudo seja feito com decência e ordem” (1 Coríntios 14:40). “Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel (1 Tim 5:8). “Não sejais preguiçosos” (Hebreus 6:12).

A preguiça, sujeira, desordem e desleixo são armas do Diabo para destruir o seu respeito e carinho um pelo outro, e assim arruinar seu casamento. Arrumar-se, vestir trajes limpos e modestos, cuidar do corpo, são essenciais para ambos, marido e mulher. As refeições devem ser saudáveis, atraentes, e servidas na hora. A casa deve ser limpa e arrumada, porque isso traz paz, tranqüilidade e satisfação a todos. Um marido preguiçoso que não provê a sua casa é uma maldição para sua família e um insulto a Deus. O descuido em algumas dessas questões aparentemente pequenas está destruindo lares aos milhares.

15. Determine-se a falar baixo e gentilmente

“A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira” (Provérbios 15:1). “Goza a vida com a mulher que amas” (Ecles 9:9). “Quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino” (1 Coríntios 13:11).

Obrigue-se a falar suavemente e gentilmente com seu cônjuge. O silêncio, quando alguém é atacado, é frequentemente o melhor método para resfriar a ira. Decisões tomadas quando se está com raiva, cansado ou desanimado não são confiáveis, então é melhor relaxar e deixar esfriar a raiva. E quando você falar, fale sempre com tranquilidade e amorosamente. Palavras duras, de raiva esmagam o desejo do seu cônjuge lhe agradar.

16. Seja razoável em matéria de dinheiro

“Quem ama não é grosseiro nem egoísta” (1 Cor 13:4-5). “Deus ama ao que dá com alegria” (2 Coríntios 9:7).

Todos os bens e rendas no casamento devem ser “nosso”, não “seu” e “meu”. Mulheres que não trabalham fora de casa devem receber uma quantidade regular de mantimentos, roupas e outros itens orçados. Deve-se prover alegremente ao invés de com má vontade e sob protesto. Esposa e marido, ambos devem ter pequenos montantes iguais (quando possível) para gastarem como desejar, sem prestar conta. Um marido avarento geralmente irrita sua esposa a ser uma gastadora, assim como um marido perdulário torna uma mulher mesquinha. Mostrando confiança na capacidade de gerir do seu companheiro normalmente fará com que ele ou ela sejam mais responsáveis e profissionais.

17. Conversem e aconselhem-se livremente

“Aquele que rejeita a correção menospreza a sua alma” (Provérbios 15:32). “Tens visto a um homem que é sábio a seus próprios olhos? Maior esperança há no insensato do que nele” (Prov 26:12).

Poucas coisas vão fortalecer mais seu casamento do que aconselharem-se mutuamente em todas as decisões importantes. Mudar de emprego ou comprar uma casa, um automóvel, um barco, móveis, roupas (itens importantes, ou menos), e todos os outros itens que necessitam de dinheiro envolvem ambos, marido e mulher, e as opiniões de ambos devem ser consideradas. Falar sobre coisas em conjunto vai evitar muitos erros que podem arruinar seu casamento. Se, depois de muita discussão e fervorosa oração, as opiniões ainda diferirem, a esposa deve submeter-se à decisão do marido. A Bíblia é clara sobre este assunto. (Ver Efésios 5:22-24).

Guia de estudo publicado no site amazing facts. Crédito da Tradução Blog Sétimo Dia https://setimodia.wordpress.com/

 

Redes Divorciais

Postado no blog paicoruja

 

“Maquiar um perfil no Facebook é fácil, difícil é conviver a longo prazo com a realidade depois que a conexão cai”

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Minha filha tem 20 meses. Só 20 meses! E sabe o que ela já sabe fazer?

Resposta sem corujice: ligar a TV no controle remoto, abrir o DVD pondo o disco do lado certo e ainda dar play, não confundir com o aparelho de blu-ray ao lado, ligar seus brinquedos nos botões certos, abrir seu computador de plástico colorido apertando as teclas certas, mexer no mini-mouse (acredita?!) que faz barulhinho de ratinho, apontar o celular pra falar com os “vovôs”, agora, sabe da última? Outro dia ela pegou meu I-Phone desligado e, pra meu estarrecimento, ligou naturalmente a tela luminosa escorregando seu dedinho pra liberar o equipamento. Pasmei! Meu irmão médico não sabia como driblar este sistema de segurança e minha filha já sabe! Onde este mundo vai parar? Isto assusta você? Nossas crianças nem conhecem um peão, mas já sabem de computador com precocidade feroz. Tomada já não atrai tanto quanto nosso mundo “googleado”. Temo, qualquer dia, descobrir que ela atualizou seu perfil no Orkut pra dizer às amiguinhas que fez 2 anos!

A verdade é que sou da idade da pedra, ou melhor, do Palm Top – que era ultra moderno tempos atrás. Hoje, do NintendoDS, passando pelo Mac-I-Pad-Book-Air-Phone-4G, até o Wi-Fi, wireless, HDMI, e todos os gadgetspossíveis, um imenso Tera Byte já está cabendo dentro de uma Barbie “internautizada”. O mundo mudou, acelerou e virtualizou. E nós, seres das cavernas pras novas gerações, tentamos acompanhar uma criança webmaníaca que não se encanta mais com nossas fogueiras feitas. Melhor é pôr um óculos 3D baixando do YouTube uma lareira em HD pra TV de LED. É desolador!

Mas eu quero compartilhar com você outro susto dentro deste quadro assustador. A notícia era curta e arrepiava: Facebook influencia 28 milhões de divórcios no mundo. Isso mesmo. Vasculhei vários sites pra confirmar que a informação era mesma um pesadelo – acordado! Uma pesquisa britânica detectou que mais de 20% dos processos judiciais de separação mencionaram as redes sociais da web em seus argumentos. “A razão mais apontada tem que ver com conversas sexuais inadequadas de pessoas com quem os utilizadores não as deveriam ter”, citou o jornal espanhol Expansión.

Enquanto o filme A Rede Social ganha prêmios contando a história do jovem bilionário fundador do Facebook, por debaixo do tapete disfarça-se uma verdade nua e crua: quanto mais nos modernizamos, mais ainda nos perdemos. A vanguarda da tecnologia revela o potencial da solidão. Algo que era pra ser bom reunindo virtualmente velhos amigos distanciados pela rotina real, traz consigo a verdadeira crise mundial estraçalhando famílias feitas pra serem “felizes para sempre”. Tem coisa errada, e muito errada. A Internet – que pode ser benção interligando um mundo carente de informação – escancara humanos cujos corações ilhados de afeto “pulam a cerca” virtualmente pra disfarçar o vazio de pele e osso.

A verdade é que tem gente caindo na miragem das redes sociais alienando-se do melhor da realidade.Projetamos nossos avatares sonhados idealizando relações amorosas utópicas que resultam em cacos quebrados de famílias cuja cumplicidade alcançou distâncias abissais. Isso não pode – e não deve – acontecer com quem pôs uma aliança nos dedos e fez juras eternas ao coração.

E não culpe o veículo! Ninguém manda carro pra prisão – mas sim, algema o motorista bêbado que atropelou. Nem questionará a utilidade médica de uma seringa porque tem gente pondo heroína dentro. A bênção, ou maldição, de um instrumento é culpa de quem, e como, o utiliza. Acusar sites de redes sociais é como demonizar as espetaculares águas caribenhas só porque alguém se afogou lá. Prudência, equilíbrio, bom senso e muito cuidado são atribuições de quem navega, e não da web navegada. Por isso, aqui vai uma dica:encontre velhos amigos, mas fuja das velhas tentações. A fidelidade virtual exige coragem real de quem não clica antigas paixões.

O problema é tentar estar legitimamente próximo de alguém num ambiente cibernético de estereótipos. Em entrevista à rede americana ABC, a psicóloga Dorree Lynn disse que mídias sociais criam uma relação de falsa intimidade: “É muito mais fácil ir para a cama com alguém do que desenvolver um relacionamento duradouro. As redes sociais criam uma sensação de intimidade que não é genuína”. Inebriados pela ilusão sedutora, cônjuges alienam-se do amor que custa um preço largando-se à deriva em paixões gratuitas. Estou casado há 10 anos e 29 dias e sei o investimento emocional necessário para manter nossa “eterna lua-de-mel” estável. Não é fácil – mas, ô, se vale a pena! Não obstante, outros atalhos fáceis se exibem por aí prometendo fugazmente o que só a cumplicidade da convivência olho-no-olho pode ofertar.

As redes sociais estão aí pra interligar pessoas, não para puxarem-nas ao submerso da solidão. A cama real comprada em prestações – com tanto esforço – vale mais do que os lençóis de cetim virtuais cobrindo as armadilhas frustrantes do divórcio. Lembre-se: maquiar um perfil no Facebook é fácil, difícil é conviver a longo prazo com a realidade depois que a conexão cai. Pague o preço da vida a dois, e não se encante com descontos da ilusão em código binário. Seja você e valorize quem aguenta você! Afinal, seus defeitos e manias não seriam suportados por ninguém no Virtual Mundo dos Perfeitos.

Guarda o que te foi confiado, evitando falatórios inúteis e profanos” (I Timóteo 6:20) . Ah, se Paulo vivesse em nossos tempos talvez escreveria a seu pupilo aprendiz: “evitando links inúteis e relacionamentos virtuais profanos”. Vivemos num tempo em que a comunicação extrapolou as previsões mais exageradas dos futuristas do passado. Ou ficamos espertos com o que “nos foi confiado”, ou aumentaremos ainda mais as tristes estatísticas de quem não está aproveitando a modernidade a favor da sua felicidade eterna. Enquanto minha filha liga meu I-Phone, desligue sua aproximação da tentação fugaz. Curta as redes sociais pra fazer novos-velhos-amigos, mas não jogue fora a felicidade que só você pode ter com escolhas acertadas.

E que esta felicidade seja verdadeiramente… real.

 

Como tornar seu filho um delinquente

Nenhum pai ou mãe quer filhos problemáticos. Detalhes pequenos, porém, podem fazer toda a diferença!

Cuidado! As sete atitudes abaixo relacionadas poderão fazer de seu filho um delinquente:

1.    Comece na infância a dar ao seu filho tudo que ele quiser. Assim, quando crescer, acreditará que o mundo tem obrigações de lhe dar tudo o que deseja.

2.    Quando ele disser nome feio, ache graça. Isto o fará considerar-se interessante.

3.    Nunca lhe dê educação religiosa. Espere que aos 21 anos, ele decida por si mesmo.

4.    Satisfaça todos os seus desejos. Não lhe fruste e apanhe tudo o que ele deixar jogado: livros, sapatos, roupas…

5.    Discuta com freqüência na frente dele e tome partido dele contra vizinhos, professores e policiais. Quando se meter em alguma encrenca séria, dê esta desculpa: “Nunca consegui dominá-lo”.

6.    Nunca deixe ganhar o seu próprio dinheiro. Por que terá ele que passar pelas mesmas dificuldades que você passou?

7.    Prepare-se para uma vida de desgosto. É a sua merecida recompensa.

 

10 Lembretes milenares sobre a criação dos filhos

1 – Comece a instruí-los desde a gestação, para que sejam mais sábios quando envelhecerem. “Instrua a criança segundo os objetivos que você tem para ela, e mesmo com o passar dos anos não se desviará deles” (Provérbios 22:6).

2 – Discipline-os quando for necessário. “A insensatez está ligada ao coração da criança, mas vara da disciplina a livrará dela” (Provérbios 22:15).

3 – Ensine um texto da Palavra de Deus a seus filhos todos os dias. “Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar” (Deuteronômio 6:6-7).

4 – Confie que seus filhos não estão destinados a ser infelizes. “Não labutarão inutilmente, nem gerarão filhos para a infelicidade; pois serão um povo abençoado pelo Senhor, eles e os seus descendentes” (Isaías 65:23).

5 – Ore fervorosamente, dia e noite, por seus filhos. “Levante-se, grite no meio da noite, quando começam as vigílias noturnas; derrame o seu coração como água na presença do Senhor. Levante para Ele as mãos em favor da vida de seus filhos, que desmaiam de fome nas esquinas de todas as ruas” (Lamentações 2:19).

6 – Instrua-os nos caminhos do Senhor, e não os irrite. “Pais, não irritem seus filhos; antes criem-nos segundo a instrução e o conselho do Senhor” (Efésios 6:4).

7 – Se você agir corretamente, seus filhos serão felizes. “O homem justo leva uma vida íntegra; como são felizes os seus filhos!” (Provérbios 20:7).

8 – Continue a orar em meio às dificuldades e não desista. “Apesar disso, essa certeza eu tenho: viverei até ver a bondade do Senhor na terra. Espere no Senhor. Seja forte! Coragem! Espere no Senhor” (Salmo 27:13-14).

9 – Saiba que seus filhos são a recompensa de Deus para você, em qualquer circunstância. “Os filhos são herança do Senhor, uma recompensa que Ele dá” (Salmo 127:3).

10 – Confie que o Senhor ouve todas as orações por seus filhos. “Era este menino que eu pedia, e o Senhor concedeu-me o pedido” (I Samuel 1:27).

Textos bíblicos na Nova Versão Internacional

 

Fonte: novotempo.com/amiltonmenezes

É você uma pessoa codependente afetivamente?

 publicado em PortalNatural.com.br.

 

Já ouviu falar de “codependência afetiva”? Este é um tipo de dependência doentia que podemos estabelecer com as pessoas, especialmente as mais próximas na família.

Uma pessoa que é codependente ou dependente afetivamente tem dificuldade de viver relacionamentos saudáveis com os outros e com ela mesma. E isto causa muita tensão na vida pessoal e nas relações. No relacionamento codependente existe importante dificuldade de conversas produtivas nas quais os assuntos tensos seriam confrontados e se buscaria uma solução. Falta qualidade de comunicação honesta, um pode ser muito sensível, e o outro pode ser autoritário(a), fechado(a).

Uma grande parte de pessoas com codependência afetiva vem de famílias complicadas nas quais havia um tipo de dependência emocional doentia. O codependente cresceu numa família em que havia importantes problemas de comunicação afetiva, e se tornou alguém com esta mesma dificuldade, alguns com muito bloqueio da expressão de sentimentos, sem saber colocar limites, permitindo abusos sem se proteger, não sabendo reivindicar coisas para si, etc.

Codependentes podem ter sido crianças que cresceram num ambiente com limitações importantes em viver amor, proteção (sentindo-se sozinhas), aceitação (com excesso de críticas depreciativas), e falta de justiça na família. Sofreram abusos ao viver com pais ou cuidadores com muitas exigências e constante crítica. E este tipo de funcionamento familiar produz sintomas como autodesvalorização, autoexigência (perfeccionismo), dificuldade em saber quem é, tendo, assim, uma identidade fraca. Surge excessiva preocupação com o bem estar do outro, e o assumir responsabilidades que outra pessoa deveria levar. Daí os codependentes se tornam focados na vida do outro e se deixam de lado.

O codependente acaba se envolvendo com pessoas com dificuldades comportamentais e geralmente se sente responsável pela felicidade e bem estar desta outra pessoa. Pode ficar controlador, querendo resolver todos os problemas da outra pessoa, e manipulador, com forte necessidade de agradar, obsessão para salvar a outra pessoa daquilo que ela deveria assumir. Neste caso, seja o codependente ou a pessoa com quem ele(ela) se uniu com laços afetivos fortes (esposo, esposa, etc.), pode crer, consciente ou inconscientemente, de que o bem estar pessoal ou felicidade depende do outro, daí quer encontrá-la sempre fora de si mesma, o que, claro, gera muito problema nos relacionamentos.

Para vencer a codependência afetiva o primeiro passo é reconhecer que ela existe no comportamento. É muito importante entender que você não poderá curar uma outra pessoa disso. É ela que terá que tomar alguma atitude para melhorar e superar o problema. E isto pode ser difícil porque a tendência é a pessoa dependente afetivamente acreditar que o problema está na outra pessoa que não a faz feliz como ela desejaria e com isso pode insistir em que o outro tem que supri-la de todas as necessidades, sem avaliar se está sendo razoável, coerente, equilibrada ou não.

É comum, por exemplo, um familiar de alcoólico (pode ser outra compulsão ou adicção) se sentir culpado(a) pelo comportamento alcoólico do outro. E com isso pode se sentir na responsabilidade de salvar o outro das consequências do beber sem controle. Esta atitude atrapalha, na verdade, o alcoólico, e sobrecarrega o familiar. Por quê? Porque o dependente químico (pode ser dependente de “romance”, de compras, de comida, etc.) vai se “escorar” na pessoa que o “salva” de situações embaraçosas devido ao seu vício, e assim não aprende a assumir a responsabilidade na vida por suas escolhas não saudáveis. E, por outro lado, o familiar que fica “salvando” o tempo todo pode se tornar uma pessoa chata e acaba se estressando por tentar fazer o impossível: mudar a outra pessoa.

Por isso é ensinado, no caso do alcoolismo, e por extensão para outros problemas de compulsão, que o familiar da pessoa viciada precisa pensar em 3 “c”: Não causei isso. Não posso controlar isso. Não posso curar isso. Isso o quê? O problema do comportamento adictivo, compulsivo ou vicioso da outra pessoa.

Se você se sente uma pessoa codependente, sua recuperação pode começar ao você dar passos concretos para cuidar bem de si mesmo, ao passar a ser amoroso(a) consigo também. Comece a pensar que você tem o direito de ter uma vida melhor, sem tensões desnecessárias. Isto não significa que tenha que se separar da pessoa com quem convive. Mas significa que você precisa priorizar buscar resolver seu lado doentio, codependente, identificando quando ele ocorre e escolhendo um comportamento melhor, saudável, independentemente do comportamento da outra pessoa. Há grupos que ajudam, como o Al-Anon, Nar-Anon, Codependentes Anônimos, Neuróticos Anônimos, além de psicoterapia com professional em saúde mental.

 

 

10 áreas críticas do casamento?

As regras para um bom casamento podem ser aprendidas, e a idade não é o maior problema. Além do mais, ninguém já nasce feito um bom marido ou boa esposa. Por isso, quero apresentar, no programa de hoje, 10 áreas críticas do casamento.

A primeira área crítica do casamento é a comunicação. A comunicação envolve transmitir e receber. O transmitir está relacionado com cada coisa que falamos ou demonstramos de forma não verbal sobre nós mesmos. 
O receber corresponde a tudo que ouvimos ou percebemos e vemos na outra pessoa. Só que antes de qualquer comunicação precisamos estar "ligados", e isso é muito difícil. Desde bem cedo na vida, as pessoas são treinadas para bloquear seus sentimentos porque não desejam ser vulneráveis, ser criticadas ou receber desaprovação.
Para haver comunicação é necessário uma boa sintonia entre duas pessoas. E uma perfeita sintonia só é possível quando há confiança, compreensão e apreço. A pessoa deve se sentir "em boas mãos", caso contrário, ela será muito seletiva quanto a suas revelações.

A segunda área crítica do casamento, que quero destacar é o carinho. Carinho tem que ver com sua capacidade de dizer: "Eu te amo". Inclui palavras, afetos físicos e tudo o que um faz pelo outro.
Uma das mais trágicas constatações sobre a maioria dos casais, hoje em dia, é que depois de casados não expressam o mesmo carinho dos tempos de namoro. Essa omissão é problemática porque o que expressamos afeta nossos sentimentos. E se nada expressamos, nossos sentimentos também se apagam.

A terceira área crítica do casamento é o companheirismo. A capacidade de fazer os outros se sentirem bem. É possível julgar a qualidade do companheirismo pelo que representam os encontros com aquela pessoa, e se não há encontros...
Compare seus encontros de agora com os do tempo do namoro. Vocês gostam de ficar juntos a sós? Arranjam tempo para isso? Ou é exatamente o que não acontece? A maneira como usam o tempo em que estão juntos é o que determina se há ou não companheirismo.

A quarta área crítica do casamento: interesses. Os interesses correspondem àquelas coisas da vida pelas quais você toma a iniciativa. Esportes, hobbies, passatempos artísticos ou devocionais, podem ser considerados interesses. Ou seja, tudo aquilo que dá qualidade à vida.
Ter e desenvolver interesses individuais é bom, mas não o suficiente. É o partilhar coisas em comum, é o identificar-se com os alvos dos outros que acrescenta laços e firma a unidade do casal. É importante aprender juntos, desenvolver um projeto em comum, sentindo a necessidade da participação do parceiro. O resultado será uma intimidade maior com a outra pessoa.

A quinta área crítica do casamento: valores. Todos têm uma escala de valores que inclui dinheiro, crianças, sexo, política, religião e muitas outras coisas. O que é importante para você também é importante para sua esposa ou marido? Algumas pessoas nem mesmo sabem o que é importante para o cônjuge.
Os valores religiosos, por exemplo, são muito importantes porque alargam os propósitos da vida. Se crermos que fomos feitos à imagem divina, vamos nos valorizar muito. E quem foi feito à imagem de Deus deve refletir essa imagem.

A sexta área crítica do casamento é o sexo. Aqui se inclui todo o relacionamento entre marido e mulher - não apenas um momento passageiro. O sexo está num olhar, num toque na maneira de se relacionar. É um comportamento especial que só existe entre marido e mulher. Se há relacionamento especial entre duas pessoas também haverá sentimentos particulares. Se eles forem compartilhados com outros, deixarão de ser particulares, especiais.
Muitas pessoas acham que já perderam o charme. O problema não é que perderam o charme, apenas deixaram de manifestar aquele comportamento que acende o charme.
A família é a sétima área crítica do casamento. Suas relações com a família vão refletir no relacionamento com o marido ou a esposa. Os papéis de marido e pai e mãe e esposa são inter-relacionados. Os filhos serão afetados pelo seu melhor ou pior relacionamento.
Como você considera a família nessa questão que envolve você e o companheiro? Qual a vez das crianças? As resoluções são tomadas levando em conta a "equipe" toda, ou a jogada é individualista?

A oitava área crítica do casamento é o social. Nenhum casamento é estável se funcionar como um clube privado. O casamento é uma relação social que se expande e se fortalece à medida que o seu amor extravasa atingindo a outras pessoas que o circundam. Marido e mulher devem ter amigos comuns mais do que um conjunto de amigos cada um.
Acho que Deus designou a família para ser um centro irradiador de testemunho para todo o Universo. A família não deve ser o fim do amor mas deve ser sua fonte. Se você tem uma família solidária, esse relacionamento deve influenciar os outros. Você deve se interessar pelas outras pessoas também.
Negócios - é a nona área crítica do casamento. Esse é um importante recheio do casamento. Compras, cheques, escolha de móveis, roupas, economias - essa parte administrativa não pode ser isolada das demais atividades do lar. Os negócios devem ser um fator de união do casal. Cada um deve saber o que outro está fazendo e deve aprovar suas atitudes.

E a décima área crítica do casamento que quero destacar: reavaliação. Com essa palavra quero lembrar a importância de o marido e a mulher trocarem idéias sobre o progresso de sua relação matrimonial. Essa reflexão acerca dos rumos, avanços e retrocessos é fundamental para descobrir a necessidade de alguma correção na rota ou para se ter uma idéia global das circunstâncias.

Amigo, todas essas 10 áreas críticas do casamento podem ser controladas se o casal quiser, e é possível que muitos estejam tentando isso. Aliás, quase tudo pode ser conseguido no casamento, se houver cooperação para isso. Ou seja, o lar pode ser um "pedacinho do céu na Terra" ou um inferno, dependendo de como se comportam marido e mulher.

Pastor Montano de Barros

             UM RECADINHO PARA OS PAIS QUE MUITOS FILHOS GOSTARIAM DE DAR E NÃO TEM CORAGEM

Sabe quando vocês estão assistindo tv, a gente tenta puxar assunto e vocês nos mandam calar a boca porque querem prestar atenção? Então, isso é uma coisa extremamente desagradável. Como assim assistir a novela ou ao futebol é mais importante que ter um diálogo com os filhos? Por mais que o assunto seja banal, são essas "banalidades" que acabam por aproximar os filhos dos pais.
Quantas vezes por semana você pergunta a seu filho como foi o seu dia? Quantas vezes o parabeniza por suas conquistas e realizações por menores que sejam? Quantas vezes o estimula a seguir seus sonhos ao invés de criticar e colocar mil dificuldades? Aliás, você conhece os sonhos e ambições de seu filho?
Muitos pais acham que já sabem demais ao saber com quem os filhos se relacionam e pedir o telefone e endereço quando ele pede pra dormir fora. Uma dica:você nunca vai ter certeza se o que ele fala é verdade. E como confiar se não sabe se o que ele fala é verdade? Bom... as vezes por você não ter dado atenção a aquilo que ele queria te contar quando tava vendo a novela, o fez mentir, e não, ele não vai dormir na casa do Pedro porque vão ficar estudando até tarde, na verdade ele chamou a Renatinha pra ir na balada e vai dormir na casa dela. E sabem porque vocês não vão saber dessas coisas?, simplesmente porque vocês não demonstram interesse na vida do filho de vocês, e aí ele não vai se sentir confortável em contar o que está vivendo.
Ah, e sabe quando seu filho não para mais em casa e vive com os amigos? Pode ser um sinal de que ele está buscando atenção com eles, já que em casa ele não recebe, porque o Neymar é foda e o pai dele tá lá vendo o replay dos jogos enquanto a mãe tá lá vendo a novela das 9.
 

E que fique bem claro: conversar com o filho vai além de falar de drogas, prostituição e estudos. Conheça os interesses dele e além de pai/mãe, seja AMIGO do seu filho. Acredite, é o maior presente!